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O futuro é algo que não podemos prever. É algo que podemos moldar. O que é certo é que esse processo de metamorfose já está em curso, e nós já estamos, consciente ou inconscientemente, investidos nele em muitas dimensões de nossas vidas. A maneira como vivemos, trabalhamos, compramos produtos ou usamos serviços está avançando em direção a novos horizontes.
A espécie humana está se movendo, embora em velocidades diferentes, em direção a um novo conceito de sociedade, assim como fez com as sociedades dedicadas à caça, agricultura, industrialização e informação. Hoje, a direção aponta para um conceito chamado Hyper Smart Society.
Nessa perspectiva, tecnologias como Inteligência Artificial e a combinação de dados e escolhas estratégicas terão papel fundamental, pois estarão entre os elementos facilitadores de uma sociedade fluida, acessível, compartilhável, interativa e em constante evolução. Essa nova visão se articula em seis dimensões interconectadas:
- Smart Economy: a economia e o comércio utilizam a tecnologia como meio para ampliar suas possibilidades de crescimento e conexão com o mercado;
- Smart People: as pessoas se tornam participantes cada vez mais ativas nos processos de tomada de decisão que se refletem em suas comunidades, melhorando seu relacionamento com as instituições e abordando a cultura de dados com ferramentas e treinamentos adequados;
- Smart Living: o conceito de bem-estar se estende, por meio da tecnologia, a todos os cidadãos sem distinção, em nome de um conceito renovado de inclusão e acesso equitativo aos recursos;
- Smart Environment: o meio ambiente em que a sociedade prospera não é negligenciado. A tecnologia, fator que contribui para as mudanças climáticas, torna-se fonte de soluções concretas e escaláveis;
- Smart Mobility: a reformulação dos sistemas de transporte será um dos principais desafios aos quais a Hyper Smart Society responderá, realizando uma nova forma de vivenciar a mobilidade urbana e interurbana;
- Smart Governance: a digitalização da Administração Pública e a crescente desburocratização dos processos vão dar novo fôlego às instituições, redefinindo seu papel e compromisso com a sociedade;
Opôr-se à mudança é desnecessário: o que é apropriado é se preparar para abraçar mudanças que, embora nem sempre visíveis, são condições essenciais do devir, onde a mudança não é uma direção, mas um processo contínuo.
Faça o download do whitepaper “Hyper Smart Society” AQUI.